Oi gente, tudo bem??
Hoje vou escrever um pouco sobre carboidratos. Quando as pessoas começam a ler sobre a alimentação paleo, tendem a achar que é uma alimentação low carb, ou seja, uma alimentação de baixo consumo de carboidratos. Mas o que seria um baixo consumo de carboidratos?
Para entender isso, vamos primeiramente falar de quanto se come de carboidrato na dieta padrão, ou seja, na dieta indicada pelos nutricionistas.
DIETA PADRÃO
Os nutricionistas indicam consumir cerca de 60% das calorias diárias na forma de carboidratos. Essa indicação vem baseada no que sugere a pirâmide alimentar (que foi criada por POLÍTICOS e não por MÉDICOS), cuja base é composta por cereais que são alimentos riquíssimos em carboidratos:
Então, considerando uma dieta de 2000 calorias, consumir 60% dessas calorias na forma de carboidratos significa comer 1200 calorias oriundas de alimentos ricos em carboidratos. Quantos gramas isso dá?
Se:
1g de carboidrato = 4 calorias
300g de carboidratos = 1200 calorias.
Logo, uma dieta típica de nutricionista sugere, em média, um consumo de 300g de carboidratos por dia. É claro que esse valor varia, dependendo de quantas calorias um indivíduo precisa e etc.
Se:
1g de carboidrato = 4 calorias
300g de carboidratos = 1200 calorias.
Logo, uma dieta típica de nutricionista sugere, em média, um consumo de 300g de carboidratos por dia. É claro que esse valor varia, dependendo de quantas calorias um indivíduo precisa e etc.
DIETA PALEO
Já na dieta paleo, indica-se consumir entre 30 a 150g de carboidratos. Ou seja, no máximo metade dos carboidratos recomendados em uma dieta padrão! Então, COMPARANDO a dieta paleo à dieta tradicional, a dieta paleo é uma dieta pobre em carboidratos.
Todavia, não é necessariamente uma dieta sem carboidratos ou de baixa ingestão de carboidratos. O espectro de 30 a 150g oferece vários níveis de ingestão de carboidratos.
Convencionalmente, entende-se que…
1. …Um consumo inferior a 30g se caracteriza como uma dieta de baixíssima ingestão de carboidratos, ou no inglês, very low carb.
2… Uma ingestão de até 50g de carboidratos seria uma dieta de baixa ingestão de carboidratos, ou low carb.
3… Uma ingestão de 50 a 100g de carboidratos seria uma dieta de ingestão moderada de carboidratos.
4… E, finalmente, uma ingestão de 100 a 150g de carboidratos seria uma dieta de alta ingestão de carboidratos.
Então vem a pergunta, como definir qual nível de carboidratos você deve consumir?
Isso muda conforme diversas variáveis: se você é homem ou mulher, jovem ou idoso, se tem alguma doença como câncer ou diabetes, se tem alguma doença auto-imune, se pratica exercício físico, se é uma mulher fértil ou na menopausa e etc. Cada uma dessas características importa na quantidade de carboidratos a ser consumida. Porque dependendo dos problemas ou das características que você tenha, como, por exemplo, ser resistente à insulina. E se você é, isso significa que seu corpo não tolera muito bem o consumo de carboidratos.
Todavia, não é necessariamente uma dieta sem carboidratos ou de baixa ingestão de carboidratos. O espectro de 30 a 150g oferece vários níveis de ingestão de carboidratos.
Convencionalmente, entende-se que…
1. …Um consumo inferior a 30g se caracteriza como uma dieta de baixíssima ingestão de carboidratos, ou no inglês, very low carb.
2… Uma ingestão de até 50g de carboidratos seria uma dieta de baixa ingestão de carboidratos, ou low carb.
3… Uma ingestão de 50 a 100g de carboidratos seria uma dieta de ingestão moderada de carboidratos.
4… E, finalmente, uma ingestão de 100 a 150g de carboidratos seria uma dieta de alta ingestão de carboidratos.
Então vem a pergunta, como definir qual nível de carboidratos você deve consumir?
Isso muda conforme diversas variáveis: se você é homem ou mulher, jovem ou idoso, se tem alguma doença como câncer ou diabetes, se tem alguma doença auto-imune, se pratica exercício físico, se é uma mulher fértil ou na menopausa e etc. Cada uma dessas características importa na quantidade de carboidratos a ser consumida. Porque dependendo dos problemas ou das características que você tenha, como, por exemplo, ser resistente à insulina. E se você é, isso significa que seu corpo não tolera muito bem o consumo de carboidratos.
Portanto, antes de tentar determinar quantos gramas de carboidrato você pode ingerir, aconselho a primeiro entender o impacto que os carboidratos causam na insulina do seu corpo.
De forma simples, a ideia é que quanto mais denso um alimento for em carboidratos (por exemplo, uma pizza), maior o impacto que esse alimento acarretará na insulina. E por que isso é ruim? Porque existe um nível seguro de insulina no sangue. Se o nível se insulina sobe acima de determinado patamar, a insulina se torna tóxica para o sangue! Então o corpo vai fazer de tudo para baixar esse nível de insulina a um patamar seguro.
Tem um site chamado fatopia no qual foi explicado de maneira fácil e intuitiva como os carboidratos impactam na insulina e os possíveis problemas derivados disto. Acho fundamental a leitura desse post, que na verdade são 3, antes de continuarmos com esse papo:
http://fatopia.org/2012/07/30/insulina-parte-1/
http://fatopia.org/2012/07/30/teoria-insulina-a-raiz-de-todo-o-mal-parte-2-o/
http://fatopia.org/2012/08/06/insulina-a-raiz-de-todo-o-mal-parte-3/
De forma simples, a ideia é que quanto mais denso um alimento for em carboidratos (por exemplo, uma pizza), maior o impacto que esse alimento acarretará na insulina. E por que isso é ruim? Porque existe um nível seguro de insulina no sangue. Se o nível se insulina sobe acima de determinado patamar, a insulina se torna tóxica para o sangue! Então o corpo vai fazer de tudo para baixar esse nível de insulina a um patamar seguro.
Tem um site chamado fatopia no qual foi explicado de maneira fácil e intuitiva como os carboidratos impactam na insulina e os possíveis problemas derivados disto. Acho fundamental a leitura desse post, que na verdade são 3, antes de continuarmos com esse papo:
http://fatopia.org/2012/07/30/insulina-parte-1/
http://fatopia.org/2012/07/30/teoria-insulina-a-raiz-de-todo-o-mal-parte-2-o/
http://fatopia.org/2012/08/06/insulina-a-raiz-de-todo-o-mal-parte-3/